Em algum momento da vida somos surpreendidos por sentimentos confusos. Não sabemos ao certo a sua origem e nem a sua motivação. Ao menos, conseguimos identificá-lo, não fosse pela inquietação que nos causa. É uma angustia daqui, uma ansiedade dali, ressentimentos que chegam e que vão. A nossa vida é uma grande Usina de sentimentos,com uma capacidade enorme de produção. O difícil mesmo e filtra-los, passa-los pelo controle de qualidade e ainda assim, continuar humano.
A inteligência emocional é algo que conseguimos a longo prazo, vem com as vivências, com os conflitos vividos, com o rompimento do cordão umbilical. É necessário se olhar de fora, ver-se como sujeito de um grupo, de um lugar, de um mundo diversificado. Como saber quando ser você? como saber como e quando ser o outro? quando se mostrar? quando se esconder? Nem sempre encontramos as respostas.
Quão monótona seria a vida se soubéssemos todas as perguntas e todas as respostas. As buscas nos tornam vivos, nos lançam desafios, nos fazem viver. As conquistas nos trazem gratificações, nos tranquilizam e nos fazem acomodar. Um coisa é certa, a todo tempo é preciso fazer escolhas e algumas ficam para sempre.